Daniel Grey
18:56 (Dezoito horas e cinquenta e seis minutos)
Nos dias de hoje
-
Muito bem filho! – Meu pai bateu palmas e veio até mim me abraçando. Eu tinha
acertado a cesta [finalmente] então comemoramos com uma latinha de Coca- Cola.
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Pai... Como foi que a mãe morreu? – Perguntei.
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Sua mãe era nova. Tinha dezessete anos e vocês nasceu no dia do aniversário
dela... – Ele respira fundo -... No dia que ela completou dezoito anos e
morreu.
-
Nossa... – Disse tentando ser forte – Filho a uma coisa muito estranha na família
da sua mãe. Não vou te contar isso porque não é preciso você saber agora. Ainda
falta um tempo pra você completar dezoito anos.
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O que vai acontecer quando eu completar dezoito anos.
-
Eu não sei filho... – Ele suspira – Eu não sei.
[...]
Lembrei
de uma sena que compartilhei com o meu pai quando ainda tinha dezessete anos.
Bem, fisicamente ainda tenho dezessete anos mas em outras palavras. Tenho quase
quarenta. Eu sou um vampiro, não... Não como o bagulhinho – levem na
brincadeira meninas - do crepúsculo nem de The Vampire Diaries. Apenas, vampiro.
Não gosto do sol, não gosto muito dos sangues dos humanos. São meio gordurosos
em fim. Sou alérgico a alho, não consigo me ver no espelho – porque estou morto
óbvio – tenho poder de cura, de manipular memórias e acima de tudo tenho a maldição de me
apaixonar pelas garotas erradas.
Coloquei
o sangue na taça e bebi o primeiro gole. A muito tempo não posso ver o nascer
do sol. Uma coisa que fazia todos os dias com Gabrielly. Ela era uma garota
perfeita. Lembro como se fosse ontem a noite em que ela morreu de câncer. Como
eu queria ser humano de novo para poder me matar. Bastava quebrar isso e deixar
que eu complete dezoito anos. Infelizmente o pacto é irreversível.
Senti
um vento frio passar por mim como a fumaça da morte. Ela esta aqui. Me virei e a encarei; O que ela pode querer agora?
Ela estava como sempre. Treze anos de idade. Cabelos negros em trança, olhos
negros profundos e pele pálida.
-
O que quer? – Perguntei.
-
Eu lhe fiz um favor Daniel. Dei a você a eternidade para que não morresse aos
dezoito anos. Agora chegou a hora de me pagar esse favor.
-
E qual seria?
[...]
Mansão
Skyfall? É, esse lugar era mais
bonito no cartaz. Parece um tipo de mansão abandonada. Joguei um ar desanimado
para fora e olhei o cartaz novamente.
-
Nossa. Terror total. – Disse para mim mesmo.
Bati
na campainha. Uma garotinha de treze anos ruiva abriu a porta. Ela estava
sorridente. Perguntou se eu era o candidato a motorista. Não fazia ideia do que
ela estava falando, mas assenti. Olha por fora tudo podia estar acabado mas por
dentro até que era muito bonito. Tinha coisas feitas de bronze, sério.
Ela
me levou até o meu quarto e eu fingi que iria tomar banho. A menina era
curiosa. Tive que tomar banho mesmo.
Razel McLean
Juro
como nunca tomei um susto maior que hoje a tarde. Não era a bruxa e sim Jude
que tinha colocado uma banana de dinamite sem querer na porta do quarto do
Harry e a mesma explodiu. Foi podre (¬¬). Jude é estranho mais legal. Já é
tarde da noite e estava esperando o Justin da algum sinal de vida. Estava
andando pelo corredor quando eu vi aquilo...
Muito
lindo mesmo! Sabe a expressão o gato
dos olhos verdes? Eu costumava usar em Harry mas... Caraca. Ele tem um corpo
tão... Tão... Quente – nada de pensar bobagem to dizendo a realiadade O.K.? – Ele
não é tão pálido. Esta em uma toalha na parte de baixo, tem olhos verde
esmeralda e cabelos loiros que desciam até os ombros com dreads bem feitos. Perfeito. Em fim. Deixa pra lá. Quando iria
fugir dele ele falou.
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Você é Razel McLean certo? – Ele pergunta eu a única opção que eu tenho é
responder.
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Sim. – Disse quase cuspindo a palavra – E você quem é?
-
Daniel Grey – Ele estende a mão e eu a toco. Uma corrente elétrica passa por
nós dois e eu Souto a mãe dele imediatamente – Sou o novo motorista.
-
Eu sou a governanta. – Ele me encara da cabeça aos pés.
-
Sério? – Ele ri baixinho – Não parece. Você é tão... Esbeltica que ta mais para a filha gostosa da patroa. Com todo o
respeito. – Fiquei boquiaberta com a coragem dele – Calma não exploda não sou
esse pervertido que você deve estar pensando – Ele faz um sinal de rendição.
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Não gosto de ser comparada com comida.
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Sinto muito. Você ainda transando com vampiros? – Ele perguntou e arregalei os
olhos –Sério que você acreditou? – Ele riu como um estético. Idiota! – Calma.
Só brincadeira - Tenho que ir.
Ele
já estava fechando a porta.
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Ah e mais uma coisa... Você fede - Ele
pisca o olho.
Continua...
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Um pouco chateada. Em fim. Poucas comentaram. Espero que tenham gostado.
Personagem novo no lado bom ou ruim da parada.
Queria pedir pra vocês darem uma chance para The report por favor.
Obrigado.
Comentem.
Beijos.
Anne.
Continua *-* , amei o capitulo , rs ' , mais qual capitulo eu não amo ? , to meia demente hoje ;$ , tchauuuu s2
ResponderExcluirCoooontinuaaaaa sei ib e mt mt boom
ResponderExcluirOieee...sou leitora nova e cara, como seu imagine é perfeito! To viciada nele...porque favor posta logo to muito anciosa! Amei amei amei! Sou tua fã Anne!
ResponderExcluircontinua ai, e voce nao me respondeu no outro comentario, mas ok :c
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