terça-feira, 19 de março de 2013

The Fame - Parte 8 / Incêndio.




The Fame

Incêndio.

Vei ele beijou de LINGUA uma BONECA imagina o que ele faz com uma mulher

Ally Davis P.O.V.

Porque dormi renova as energias.” pensei. E era assim que John devia pensar também. Tão rápido quanto fechei os olhos os abri.

- Ally abre a porta vi precisa comer.
- Qual é John? Como depois estou morrendo de sono! –gritei sem forças (?).
- Não! Vai comer agora, abre a porta.
- Boa noite John! Beijinhos. –depois disso eu apaguei.

[...]

Acordei sem consegui respirar o ar estava quente e pesado. Minha pele estava tão quente que podia jurar que estava com febre. Até que abri os olhos. Minha visão embaçada estava me dando duvida do que realmente se encontrava aos meus olhos, esfreguei-os e tornei a abri-los. Meu quarto estava sem chamas. Comecei a tossir sem parar. Levantei em um pulo da cama até a porta, mas o fogo estava alto demais e queimava minha pele. Arrastando-me até a porta, procurei a fechadura e não conseguia abri-la. Destranquei-as e abri a mesma com toda a força que eu tinha – que era pouca no momento. Sai para o corredor que não tinha ninguém e ainda havia chamas por todo o corredor. Andei me segurando nas paredes e cai em cima dos braços de alguém. Mal conseguindo identificar a pessoa dos olhos castanhos claros disse:

- Me ajuda. Por favor! –disse coma voz falha e depois, puft desmaiei.

[...]

Minha cabeça latejava, eu corpo estava pesado e minhas pálpebras pareciam que foram coladas. Meus ouvidos foram estabelecendo lentamente os sons a minha volta, mas tudo o que eu escutava era vozes baixas e um som ensurdecedor de uma máquina fazendo “pí-pí-pí”. Minha vontade de abrir os olhos era grande então juntei forças e consegui abri-las. Tive que piscar diversas vezes seguidas até me acostumar com a luz e o quarto branco. Com certeza estava em um hospital.

- O que aconteceu? –perguntei com a voz bem fraca.
- Ally, graças a Deus! –John se aproximou de mim no instante que ouviu minha voz.
- O que houve? –tornei a perguntar.
- Logo contaremos você precisa descansar. Está fraca...
- Eu quero saber agora! –disse com a voz um pouco mais firme.
- Ally. –escutei a voz de Daniel. – No hotel onde estávamos ele... –Daniel suspirou. – Ele pegou fogo com você, trancada no quarto dormindo. –ele parecia lutar consigo próprio para poder me contar. Flashes passaram em minha cabeça.
- Quem me salvou? Lembro-me de ter desmaiado nos braços de alguém! –Daniel enrijeceu o corpo andando para trás. Olhei em volta na sala, tinha algumas pessoas me olhando outras conversando, ninguém me respondia. A porta foi aberta. Era um homem de jaleco, provavelmente o doutor.
- Vejo que a senhorita Davis acordou. Isso é muito bom! –o doutor olhou a sala. – Por favor, deixem a sala ela precisa descansar. –todos saíram e ficou apenas o doutor e um garoto que não tinha notado sua presença antes, o mesmo estava de costas para mim.

Ele era alto, usava um casaco de couro, calças jeans escuras e caídas que dava para ver perfeitamente sua cueca azul marinho. Usava supras pretos com detalhes dourados. Deu cabelo loiro escuro raspado atrás e dos lados, dava para ver facilmente que usava topete. Todo esse estilo me chamou atenção mais atenção do normalmente dá a alguém que estava de costas para mim.

- Está se sentindo bem? –perguntou o doutor.
- Estou sim. Quando vou poder sair?
- Calma você ainda vai ter que ficar por um tempo, inalou muita fumaça e ainda está fraca. Pode me chamar de Dr. Roney.
- Bom Dr. Roney, não sou fã de hospitais não. Causam-me enjoo.
- Bom, mas a senhorita ainda terá que ficar aqui fazendo inalação todos os dias por 2 horas. Está bem?
- Tudo bem Doutor.
- Vou deixa-la descansar com seu amigo, ele estava querendo muito falar com você. –levantou-se e saiu.

Ele continuou imóvel ali no mesmo lugar sem dizer nem uma palavra, estava prestes a perguntar quem era e oque queria até ele quebrar o silencio.

- A princesa já melhorou? –ele perguntou com um tom de ironia.
- Acho que deu para perceber que sim.
- Que bom, as queimaduras estão ardendo? –olhei meus braços e só agora pude perceber que estavam enfaixados. Mas não, não estavam ardendo não muito.
- Quem é você? –entrei em outro assunto.
- Quem sou eu? Eu sou só a pessoa que salvou sua vida.
-E eu posso ver o rosto de quem salvou minha vida?

Aos poucos ele foi virando e... Meu Deus!

“Um salvador merece ser reconhecido pela donzela”

Continua...

Só não postei antes porque só tinha 2 comentários e acho que eu mereço mais né? Mas se não mereço ok. Mas obrigada pelo comentários eu tento retribuir ao máximo.

- Dricka! ♥

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Estimule o trabalho da autora comentando.
Sei que é chato e tal mas você não sabe o quanto isso é importante para mim
e para as outras adms. Um simples continua não é tão legal
porque vc não fala o que quer, o que achou. Então tenha
criatividade. Agradecimentos:
Anne <3